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História do Terço na Humanidade.

  DOM GIL ANTÔNIO MOREIRA - 

 BISPO REFERÊNCIA DO TERÇO DOS HOMENS - CNBB- 

Ao destacar sua felicidade em ser o bispo responsável pelo movimento no Brasil, Dom Gil afirmou que "o Terço dos Homens é uma obra de Deus", pois "Ele tem um desenvolvimento tão natural, tão espontâneo, que nem sabemos com que velocidade está se desenvolvendo".

"Os próprios participantes tomam a iniciativa de formar novos grupos e isso parece ser uma força do Espírito Santo na Igreja, para que os homens voltem sempre para Deus", explicou.

Dom Gil Antônio Moreira, que é também Bispo Referencial da CNBB (a Conferência Nacional dos Bispos) para o Terço dos Homens no Brasil, ressalta que o movimento do Terço dos Homens tem crescido significativamente no Brasil todo, destaca a significativa participação dos Grupos do Terço dos Homens da Arquidiocese de Juiz de Fora na Romaria Nacional em Aparecida, destaca também que: "milhares de homens já aderiram ao movimento".

E o Arcebispo lembra ainda do importante trabalho social e caritativo que muitos grupos realizam.

A oração do Santo Terço traz uma melhora importante para a vida das pessoas. E o movimento do Terço dos Homens ajuda muitos a recuperarem sua vida de oração, como enfatiza Dom Gil.

O Arcebispo Dom Gil, finaliza lembrando que a oração do terço não é apenas uma oração devocional. 

https://www.radiocatedraljf.com.br/noticias/27/dom-gil-fala-da-vi-romaria-nacional-do-terco-dos-homens-em-aparecida-sp

 

À luz dessa entrega ao discípulo predileto, pode-se compreender o sentido autêntico do culto mariano na comunidade eclesial. Este, de fato, põe os cristãos na relação filial de Jesus com a Sua mãe, colocando-os na condição de crescerem na intimidade com ambos.

O culto que a Igreja presta à Virgem não é apenas fruto duma iniciativa espontânea dos crentes, diante do valor excepcional da sua pessoa e da importância do seu papel na obra da salvação, mas baseia-se na vontade de Cristo.

As palavras “Eis aí a tua mãe!” exprimem a intenção de Jesus de suscitar nos discípulos uma atitude de amor e confiança para com Maria, conduzindo-os a reconhecer n’Ela a própria mãe, a mãe de todos os crentes.

Na escola da Virgem os discípulos aprendem, como João, a conhecer profundamente o Senhor e a realizar uma íntima e perseverante relação de amor com Ele. Descobrem, além disso, a alegria de se confiarem ao amor materno da Mãe, vivendo como filhos afetuosos e dóceis.

 O Inicio Mariano 

Numa Festa, numa grande festa de casamento, acontecendo na cidade de Caná da Galileia, um momento de muita alegria, e envolvendo muitos convidados; Entre eles, Maria de Nazaré e seu filho Jesus.

Sabemos que onde estiver JESUS nada pode faltar, porém dada certa hora o vinho acabou. Isso mesmo Faltou o Vinho, símbolo de alegria e celebração, mas Maria intercessora Maria, atenta a todos os detalhes e cheia de preocupações percebeu, e tratou de apresentar ao seu Filho Jesus esta ocorrência. E, Jesus sabendo de sua missão diz: “O que eu tenho com isso? ainda não é dada minha hora!”. Maria sabendo da capacidade e do poder de seu filho Jesus vai se encontrar com alguns homens e dize-lhes: 

   “Fazei tudo o que ELE vos disser”. 

Um pedido de uma Mãe que sabendo a quem confiar nossas intenções nos deixa este sinal e nos faz este pedido: “Fazei tudo o que ELE vos disser”.

   

Conclusão e Adesão ao Projeto Mariano

Crucificação ou Crucifixão; sinal de martírio, tortura e muita dor. Sendo ELE o crucificado Jesus, sabendo que ali daria a consumação de sua missão e antes de retornar ao PAI, avista aquela mulher no meio de uma multidão, porém nada de momento festivo como o daquele casamento, o momento é de dor e de muita tristeza; e Maria a mesma da Festa e do Vinho, a nossa Maria de Nazaré, de um olhar triste e sereno percebe que desta vez a falta não era de VINHO e sim, o excesso de SANGUE que escorria do corpo de seu Filho Jesus, ali na sua frente, pregado numa Cruz. Inocente, sem manchas e cheio de compaixão, perto da cruz estava de pé a sua mãe, um ato de dignidade e força sempre de pé, Maria de Cléofas e Maria Madalena. Jesus ao ver sua Mãe e ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse a Mãe:

 “Mulher este é teu filho”. E depois disse ao discípulo: 

 “Esta é a tua Mãe”. Nesta hora em diante o Discípulo a acolheu consigo. E é justamente isso que todos nós devemos fazer! 

 Acolher Maria como nossa Mãe.

Depois disso, prestes a consumação final, disse ainda: 

 “Tenho Sede”. E o que realmente esta sede do Nosso Senhor representa ou quer nos dizer??? 

E deram-lhe o vinagre, que estava ali numa jarra. Aquele que transformou a água em vinho e curou os doentes, multiplicou pães, ressuscitou os mortos e muito mais ainda disse:

-“TUDO ESTA CONSUMADO”. E inclinando a cabeça, entregou o seu Espírito.

Diante desta situação e na certeza de procurar fazer o que ELE nos pediu, devemos acolher Maria como nossa mãe e Intercessora de nossas causas; podemos fazer como aquelas pessoas da festa de casamento, pedir para Maria, e ela leva e apresenta à Cristo Jesus. 

 Com Muita Fé e Oração Nossas Preces Serão Atendidas. 

 

A VERDADEIRA RECOMPENSA À NOSSA GENEROSIDADE É EXPERIMENTAR O AMOR DE DEUS, ISSO OCORRE QUANDO ENTRAMOS EM SINTONIA COM ELE POR MEIO DA ORAÇÃO SINCERA, DAS OBRAS E GESTOS EM BENEFICIO DOS OUTROS.

A PARTILHA, A ORAÇÃO E O JEJUM DEVEM SER VIVENCIADOS PELO CRISTÃO; NÃO COMO OBRIGAÇÕES, MAS COMO OPORTUNIDADES DE COMUNHÃO COM DEUS.

CASO AO CONTRARIO, NÃO TERÃO NENHUMA VALIDADE.

7 Dê cada um conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constrangimento; pois Deus “ama quem dá com alegria”. 8 Deus é poderoso para vos cumular de toda sorte de graças, para que, em tudo, tenhais sempre o necessário e ainda tenhais de sobra para toda obra boa, 9 como está escrito: “Distribuiu generosamente, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre”. 2 Coríntios 9,7-9

MARIA ESTÁ AO SEU LADO

Ela está aos pés da minha vida, sustentando-me, acariciando-me em meus medos, levantando-me em minhas fraquezas.

Estamos consagrados como filhos, como irmãos, em uma mesma terra. Deus nos torna sagrados, terra sagrada, rocha santa. “Põe-me como um selo sobre o teu coração, como um selo sobre os teus braços; porque o amor é forte como a morte, a paixão é violenta como o cheol. Suas centelhas são centelhas de fogo, uma chama divina. As torrentes não poderiam extinguir o amor, nem os rios o poderiam submergir” (Cântico dos Cânticos 8, 6-7).

Nós simplesmente nos deixamos transformar por esse Deus que se humilha, e por Maria, que nos carrega em seus braços. Somos barro, pó, terra. Somos pequenos, frágeis, necessitados.

Maria esteve no nosso mundo e o transformou em terra nova. A aliança renovada anos depois é a repetição do “sim” de Maria em nossa vida. Ela volta a pisar minha terra, volta a tocar a minha vida. É o passo que damos à porta aberta, o olhar que espera, a alegria valente de quem se entrega com confiança.

Maria se ajoelha diante da minha vida esperando o meu “sim”. Fico impressionado ao ver esta atitude sua, aguardando, esperando. Impacta-me ver seu rosto fixo, contemplando minha pobreza. Ela me espera.

Seu olhar me cativa. Ela está rezando por mim. Tem seu coração aberto, esperando esse coração que lhe entrego timidamente. Meu “sim”, suspenso no ar em um momento de liberdade. O “sim” frágil que claudica o “sim” forte no silêncio. O “sim” sussurrado sem palavras ou expressado com voz potente.

Maria espera firme, com os olhos cheios de ternura, cheios de lágrimas. Ela está aos pés da minha vida, sustentando-me, acariciando-me em meus medos, levantando-me em minhas fraquezas. Maria se ajoelha porque é menina, é mãe, porque respeita a minha alma sagrada e sabe o que vale o meu “sim” frágil e às vezes pouco convencido, meu “sim”, livre.

Ela se comove a me ver hesitar, a me ver lutar, ao ver meus medos, ao observar meus sonhos. Sabe quem sou eu. Conhece-me no mais profundo, desde sempre, desde que me abraçou no meu Batismo, desde que acompanhou minhas quedas de criança e se alegrou com meus êxitos do caminho, desde que fui sonhado por Deus.

Conhece meus medos mais autênticos, minhas limitações e minha força interior. Ela se comove com minhas conquistas, com esses talentos que me lançam à vida. Com essas fraquezas que me fazem tropeçar e cair. Alegra-se ao ver o que existe em meu interior, a pureza que eu não vejo a fortaleza que me parece inexistente, a nobreza que nem eu valorizo tanto.

É surpreendente o amor com que olha para mim. Como se gostasse de tudo o que há em mim, mesmo que nem eu goste do que vejo.

Ela compreende esse medo que tenho de falhar, de não estar à altura, de não responder às expectativas. É tão fácil cair e deixar-nos levar pela vida!

Maria sabe que tenho medo de que tudo se complique, de me encher de compromissos e obrigações que talvez não seja capaz de cumprir. Sabe que temo escandalizar os outros ou não chegar ao topo das montanhas com as quais sonho.

É por isso que Ela espera de joelhos, aguarda paciente.

Conta a lenda que um irmão leigo (não sacerdote) da Ordem dos Dominicanos, não sabia ler nem escrever, logo não podia ler os Salmos, como era costume nos Mosteiros da época.

Então, quando ele terminou seu trabalho à noite (ele era o cozinheiro, o jardineiro, etc.) foi para a Capela do Convento e se ajoelhou na frente da imagem da Virgem Maria, e recitou 150 Aves Maria (o número dos Salmos), a seguir se retirou para sua cela para dormir.

Na manhã seguinte, ao amanhecer, diante todos os seus irmãos,  foi para a Capela para repetir o hábito de saudar a Virgem.

O Superior observava a cada dia, que ao chegar à Capela para celebrar as orações da manhã com todos os Monges, havia um aroma

 delicioso de rosas recém-cortadas, bem ornamentadas nos vasos, belíssimas e bateu-lhe a curiosidade. Pergunto a todos os encarregados de decorarem o altar da  Virgem sobre o tal aroma, tão bom, e para sua surpresa, não obteve nenhuma resposta, assim como, soube também que nenhum deles retirava rosas do jardim.

O irmão leigo ficou gravemente doente, e  os outros monges notaram que o altar da Virgem não tinha as rosas habituais, logo deduziram que ele era o irmão quem colocava as rosas. Mas como? Ninguém jamais o havia visto deixar o Convento e tampouco sair para comprar as belas rosa.

Entretanto, certa manhã,  todos os Monges presenciaram espantados,  o irmão leigo ajoelhado diante da imagem da Virgem, recitando as Ave-Marias, e ao recitar a oração para Nossa Senhora, uma rosa aparecia no vaso. Nesse dia, no final de suas 150 orações, caiu morto aos pés da Virgem.

Ao longo dos anos, Santo Domingo de Guzmán, por uma revelação da Santíssima Virgem, dividiu as 150 Ave-Marias em três grupos de 50 associadas à meditação da Bíblia: Os Mistérios Gozosos, os Mistérios Dolorosos e os Gloriosos, e o Beato João Paulo II adicionou os Mistérios Luminosos.

Assim, toda vez que você recitar 200 Aves Maria, estará entregando 200 rosas para a Mãe Divina.

Carregue seu ROSÁRIO DIARIAMENTE - Quando você carrega o seu rosário torna-se uma dor de cabeça para Satanás - Quando você usa o seu Rosário, Satanás entra em colapso - Quando ele vê você rezar o Terço, desaparece!

Vamos rezar o Terço todos os tempos, de modo que ele desapareça. Você sabia que quando você tentar enviar esta mensagem, Satanás irá tentar desanimá-lo?